Fiz o trekking ao acampamento Base do Everest entre março e abril de 2011!
Agora, vou manter este espaço para discutir sobre trekking e esportes de aventura!!
Aqui está também o meu diário da viagem!
"Um homem precisa viajar por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés para entender o que é seu, para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhece o frio para desfrutar o calor - e o oposto. Sentir a distância."
Amyr Klink

quinta-feira, 31 de março de 2011

Namche Bazar - Tengboche

Ola
Estou adorando receber os comentarios, leio todos, mas como o tempo em frente do computador e pequeno, nao da para responder. Vou so mandando noticias.
Bem, hoje foi dia pesado. Muito morro, para baixa e depois para cima. Estavamos a 3440 metros, descemos para menos de 3200 m e depois subimos para 3850 m, isso tudo numa curta distancia horizontal em linha reta, mas em mais de 11 km de caminhada. Foi foda!!! As pernas chegaram doce aqui em cima. Mas, estou super bem, e hoje de manha, a 3440 m, minha saturacao de O2 foi 97%, acho que nada mal para o ar rarefeito.
Um pouco do visual do caminho

Uma das partes onde a trilha era leve
Mas nem tudo é leve, muita subida e muitas pedras no caminho
Uma parada para o almoço

À medida que vai passando do meio dia, as nuvens começam a baixar

A parte da manha foi linda, o dia estava azul e caminhamos ao lado do Ama Dablam, que e considerada uma das mais lindas montanhas do mundo, e realmente e maravilhosa. Ao do Ama Dablam, estava o Lhotse e o Everest, que so se mostrou por poucos minutos e depois se escondeu nas nuvens.

Contemplando o Ama Dablam (ao fundo à direita)
Chegando em Tengboche, tivemos a chance de assistir uma cerimonia de prece budista no mosteiro daqui, e bastante famoso, principalmente entre os escaladores, que param aqui para receber bencaos antes de suas escaladas. Tambem participamos de uma cerimonia que o Lama bencou nossas bandeiras de oracoes, que sao umas bandeiras coloridas com mantras escritos, que sao penduradas bem alto para que o vento leve as preces aos deuses.
Cerimônia Budista no Mosteiro de Tengboche

Agora, vou por as pernas para cima, que amanha tem mais!!

NAMASTE

quarta-feira, 30 de março de 2011

Monjo - Nanche Bazar


Hoje foi o segundo e mais dificil dia de caminhada. Em linha vertical, ganhamos 650 metros de altitude.
O dia comecou com ceu azul e a janela do quarto dando para um montanha com seu pico todo coberto de neve. Comecamos a caminhada beirando o Dudh Koshi (Rio de Leite) e atravessamos algumas pontes suspensas sobre o rio. As paisagens sao indescritiveis!

Uma das pontes suspensas
Um pouco do visual do caminho



Depois de atravessarmos a Ponte Hillary, a maior delas e que tem o nome em homenagem ao primeiro homem a chegar no topo do mundo e que depois de sua escalada ao Everest prestou inumeros servicos em beneficio dos Sherpas.

Casa onde Edmund Hillary ficou a caminho do Everest

A partir desse ponto, comecamos a subir. Entramos no Parque Nacional do Sagarmatha.

Portal de entrada do Parque Nacional do Sagarmatha

Foi um sigue-sague morro acima, com varios degraus de pedra - ainda bem que treinei bastante nas escadas la de casa - subindo por umas duas horas. No final da grande subida, paramos para descansar e, voila, a primeira vista do EVEREST!! La estava ele acima de tudo, majestoso, com seu cume em forma de piramide. Foi uma emocao a parte.

Primeira vista do EVEREST

Depois de muitas fotos e um pouco de descanso, continuamos morro acima, mas um pouco mais suave, ate chegarmos a Nanche Bazar. A principal cidade sherpa, encravada no meio da montanha, com suas casas de pedras e com telhados e janelas coloridas.  Aqui estou, pondo as noticias em dia e descansando um pouco.
Namche Bazar
Nossas bolsas (a minha é a azul) no lombo do Dzopkyo


Perfil do Trekking
Distancia: 10,9 Km
Tempo Deslocamento: 2 h 30 min
Tempo Parado: 2 h 39 min
Altitude em Nache Bazar: 3449 metros

NAMASTE

Kathmandu - Lukla - Monjo

Ola
Vou falar um pouco de ontem. Depois faco a postagem de hoje.
Acordamos com chuva em Kathmandu e achando que o voo nao ia sair de novo. Porem, o pessoal da Mountain Madness e super organizado e, com tantas pessoas esperando em Kathmandu por 2 dias sem voos para Lukla, conseguiu colocar a gente no primeiro voo.
Aeroporto de Kathmandu - Parece mais uma rodoviária do interior

Entrando no avião para voar para Lukla

Estava sentado no aeroporto, escrevendo meu diario, quando de repente, "Let's go" e estavamos a caminho do pequeno aviao rumo a Lukla.
Uma vista da janela do aviao

O tempo estava super fechado e fiquei num cagaco danado quando o aviao decolou, balacando p/ todo lado. Depois de um tempo de voo, o sol comecou a sair, e foi o voo mais lindo que ja fiz. O aviao passa por um corredor de montanhas, todas com neve no topo e mais altas que a rota de voo. E, o pouso em Lukla e uma aventura a parte, pois tem montanhas dos dois lados da pista e um paredao de pedra na frente.
Aeroporto de Lukla e nosso pequeno aviao
Pista de voo e Lukla - Reparem a inclinação e as montanhas ao redor

 De Lukla, iniciamo nosso trekking, primeiro descendo, mais de 300 metros se fosse uma linha vertical, passando por varias pequenas vilas e com muitos trekkers pelo caminho. O lugar e simplesmente maravilhoso, montanhas por todo lado, um rio correndo com aguas azuis leitosas (Dudh Koshi).
Terminando os preparativos para iniciar a jornada


Saindo de Lukla e iniciando o trekking nesse visual maravilhoso

Foi uma longa e otima caminhada ate Monjo. Andamos mais que o programado para o primeiro dia, para tirar o atraso do aeroporto.

Perfil do Trekking
Distancia Caminhada: 15,95 Km
Tempo em Deslocamento: 3 h 57 min
Tempo Parado: 3 h 20 min
Altitude em Monjo: 2788 metros

NAMASTE

segunda-feira, 28 de março de 2011

Lukla - Uma Aventura (Parte 1)

Hoje acordamos bem cedo (4:00 h) e as 5 e pouco ja estavamos no aeroporto de Kathmandu, esperando o aeroporto abrir. Depois do check-in, fomos para sala de espera e ficamos na espectativa do sair ou nao para Lukla. Ao aeroporto, e pessimo, sujo e com banheiro igual de rodoviaria, e como todo aeroporto, nao tem nada para fazer. Passamos a manha toda la e as noticias que chegavam era sempre de chuva em Lukla, ou seja, sem teto para o voo.
Hoje e o primeiro dia de frio por aqui e a primeira vez que pus casaco. O tempo em Lukla parece estar pior, inclusive com neve. E como o aeroporto so opera no visual, igual um bem conhecido por ai, nao da para voar com tempo ruim.
Acabamos ficando no aeroporto ate 15:00 h e voo foi cancelado, deppis de 10 horas de espera. F... Mas, fazer o que? Voltamos de cabeca baixa para o hotel, mas nada que uma cerveja gelada nao resolve. Amanha, tudo de novo!

NAMASTE

domingo, 27 de março de 2011

City Tour

Ultimo dia em Kathmandu, amanha finalmente voamos para Lukla e comecaremos o trekking. Como sempre, accorded cedo e aproveite para reogarnizar as mochilas e deixar tudo pronto para amanha.
Hoje foi um dia tipico de turismo americano (American way). Saimos do hotel, 13 turistas, cheios de cameras, a Guiana do trekking e a Guiana local e, todo lugar que paravamos, ela reunia o grupo e explicava, tipo excursao, que apesar de instrutivo, meio cansativo. Mas, aproveitei para aprender um pouco mais sobre budismo e hinduismo.
Primeiro, fomos a Pashupatinath, o maior templo Hindu do Nepal e de grande poser espiritual para eles. O temple e dedicado a Shiva, o senhor dos animais. Ao chegar la, recebemos a bencao de um monge, que marcou nossa testa com uma tinta vermelha. So pudemos ver o templo pelo lado de fora, pois so Hindus sao permitidos em Seus templos.

Símbolos fálicos do hiduísmo

No caminho, passamos por varios Sadhus, hindus que se abdicaram de tudo e vivem ao redor dos templos.

Sadhu - Homem macaco

Sadhu

Do Lado de fora do temple passa o Rio Bagmati, que apesar de muito poluido e sagrado para os hindus. Nas suas margens sagradas sao realizadas cremacoes ao ar livre, isso mesmo, deixam o corpo queimando numa grande fogueira, após todo um ritual de preparacao. Nao vimos o ritual, mas havia uma cremacao em andamento.

Pashupatinath, às margens do rio Bagmati, onde ocorrem as cremações

Mais uma vez, depois do templo hindu, fomos visitar uma Stupa e um mosteiro budista, chamado Budinath, que maior do Nepal. Apos as instrucoes da guia, começamos a contornar a stupa, que e feito sempre no sentido horario. No caminho, parei para conversar com um lama budista, que quando soube que eu era brasileiro, primeira coisa que disse foi: "Ronaldo, Kaka". Ficamos os conversando um pouco e ele gostou de mim. Acabou me dando um amuleto budista de sorte, que benzeu junto comigo numa pira de fumaca sagrada.
Stupa Budinath

Com Doaed Lama, após receber cordão abençoado


Almoçamos por ali e depois tivemos um tempo livre no comercio ao redor da stupa. Acabei por encontrar o lama de novo, que me levou para conhecer o mosteiro o mosteiro e o temple em que mora. La, me deu um incenso para eu acender e colocar no templo e depois me levou a outro lama que me benzeu novamente, para que eu tenha uma boa viagem ate acampamento base do Everest e um voo seguro ate Lukla, e me due um lenco de seda, que e um simbolo importante do budismo.

Recebendo a benção de Cerinr Lama para a viagem
Depois de toda essa experiencia - que aconteceu apenas comigo no grupo - fomos para a outra stupa budista, a mesma que tinha ido ontem, Sawayanbunath.

Sawayanbunath

Girando um roda de orações em Sawayanbunath 
Bem, hoje e so. Amanha, levanto as 4:00 h para pegar o voo ate Lukla e iniciar o trekking. Mandarei noticias do caminho, sempre que tiver chance.

NAMASTE

sábado, 26 de março de 2011

Budismo e Hinduismo

Hoje ja e meu terceiro dia em Kathmandu. Acordei bem cedo e fui conhecer a Stupa Swayambhunat, que tambem e conhecida como "The Monkey's Temple, devido a grande quantidade de macacos que tem por la. O templo fica 365 degraus morro a cima e a principal stupa budista do Nepal. O lugar e maravilhoso e estava cheio de pessoas fazendo oferendas e oracoes. E super interessante ficar observando os costumes a cultura local. Dei uma volta ao redor da stupa (normalmente eles dao tres) e rodei as rodas de oracoes. Depois parei p/ observar e tirar fotos.
Ao lado das escadarias para chegar a Swayanbhunat

Stupa de Swayanbhunat

Girando as rodas de orações (sempre no sentido horário e com a mão direita)

De la, sai para viver duas experiencias marcantes e opostas. Primeiro fui ao templo de Dakshinkali, que e um templo hindu dedicado a deusa Kali, que, na melhor traducao que consegui, e a deusa negra do sul. O templo fica ha uns 22 km de Kathmandu e e ao ar livre e a beira de um rio que corre entre as montanhas. Sabado e dia de oferendas e milhares de hindus estavam la para levar suas ofertas a deusa, inclusive fazendo sacrificios de animais, como galinhas e cabritos. Em troca esperam receber sucesso. Kali representa a deusa do tempo e da mudanca. E impressionante observar todas aquelas pessoas, com as maos cheias de oferendas (flores, arroz e outros graos e, alguns com uma galinha debaixo do braco ou puxando um cabrito), com o centro das testas marcadas de amarelo ou vermelho, por se benzerem, em enormes filas, esperando sua vez de mostrar sua devocao e pedir sua bencao. Muitos estao descalcos naquele chao imundo e com restos de sangue dos animais sacrificados.
Confesso que fiquei bastante assustado quando cheguei, nem fotografia estava tirando. Depois de um tempo, fui tentando relaxar e me acostumar e acabei fazendo algumas boas fotos.
Filas de pessoas com oferendas para a deusa Kali

Homem Hindu

Levando a galinha para ser sacrificada

No caminho de volta, pedi ao meu taxicista, o mesmo de ontem, para parar num mosteiro budista maravilhoso que tem no caminho. Desci e andei pelo patio do mosteiro e vi varias criancas estudantes para se tornarem monges. O lugar, alem de lindo e bastante colorido, e super tranquilo e traz uma paz enorme. Bem diferente do que acabara de presenciar poucos minutos antes. A visitabao mosteiro foi otimo para me deixar mais tranquilo no caminho de volta.
Mosteiro Budista

Mosteiro Budista com pequeno monge

Hoje, conheci o grupo do trekking e tivemos uma reuniao com explicacoes sobre a viagem e, depois, um jantar.
NAMASTE

sexta-feira, 25 de março de 2011

Patan e Bhaktapur

Acho que hoje finalmente consegui por meu fuso em dia. Apos uma boa noite de sono, acordei cedo fui caminhar por Kathmandu. De manha, Kathmandu e bem mais intetessante. As ruas estao vazias e as pessoas indo aos templos ou comecando a expor as mercadorias. Parece que o comercio e a maior fonte de trabalho por aqui.
Apesar de toda bagunca que descrevi ontem, Kathmandu e uma cidade que cativa a gente, com toda sua religiosidade, a convivencia harmonica entre budismo e hinduismo, seus inumeros templos, stupas e mosteiros, seu povo humilde e simpatico (um pouco pidao demais, mas agradavel), e ate mesmo a propria bagunca. Voltarei aqui facilmente.
No caminho para o centro, um cara comecou a conversar comigo, disse que era estudante de sociologia e foi me explicando algumas coisas sobre a cidade. Me levou num templo e escola para monges budistas, onde pude entrar e ate girar uma grande roda de oracoes. Um lugar super interessante. Mas, no final, e claro, ele perguntou se eu nao podia ajudar e dar algum dinheiro. Eles sempre fazem isso por aqui. Vao chegando de mansinho, puxam papo, vao te acompnhando e, depois, pedem dinheiro. A pedicao de dinheiro e para comprar qualquer coisa chaga a ser pior que nas praias turisticas do nordeste.
Depois, peguei um taxi - paguei R$ 65,00 e o cara ficou o dia inteiro por minha conta - e fui p/ Patan, que e uma pequena cidade colada em Kathmandu, famosa por sua riqueza cultural e seus templos. O lugar e bastante legal e deu p/ tirar varias fotos.
Durbar Square de Patan

Entrada do Museu de Patan

Mulher pegando água na fonte da praça

Detalhes em madeira dos templos

De la, fui p/ Bhaktapur, uma outra cidade a cerca de 16 km de Kathmandu. Aqui e bem mais legal, pois tem menos turista, menos pessoas na rua, e mais limpo e tem umas lojinhas melhores. Almocei num terraco de frente p/ a praca central e depois passei horas perambulando e fotografando.
Mulher com jarro d'água em Bhaktapur

Templos em Bhaktapur

Durbar Square - Bhaktapur

Pelas ruas de Bhaktapur

De volta a Kathmamdu, fui p/ um bar (Himalayan Java) e tomei minha primeira cerveja nepalesa! Muito boa, por sinal! Um menino, de 14 anos e estunde para monge budista sentou na mesa ao lado e ficou conversando comigo um tempao. Estava com irmao, uns 3 ou 4 anos mais novo, tambem estudande p/ monge, vestindo aquelas tunicas, tipo Dalai Lama, e com as cabecas raspadas.
No caminho, parei numa loja de equipo p/ montanhismo e acabei conhecendo Migma Sherpa, um dos sherpas escaladores mais famosos da atualidade. Tirei ate uma foto com ele, tipo tiete mesmo... Rsrsrs
Bem, e isso.
NAMASTE

quinta-feira, 24 de março de 2011

Kathmandu

Loucura, Loucura, Loucura. Bem, pelo menos essa foi minha primeira impressao de Kathmandu. A cidade beira o caos, e suja, ou melhor, imunda, com poeira p/ todo lado. Carros, motos, requichas (bicicletas c/ uma cadeira p/ 2 pessoas atras, tipo uma charrete) e pessoas se misturam nas ruas numa zona total, sem contar as buzinas. Eles adoram buzinar. Dirigem feito loucos e buzinando o tempo todo. As buzinas das bikes e requichas sao de producao caseira, ou seja, uma garrafa plastica (refri, produto de limpeza, shampu, etc) adaptada a uma cornetinha. Eles vao apertando a garrafa e sai aquele som irritante, o tempo todo. Entao, alem da poluicao da sujeira e poeira, tem a poluicao sonora. E, para piorar um pouco mais, e lotado de pedintes e pessoas oferecendo coisas p/ comprar.

Thamel - Bairro turístico de Kathmandu

Pelas ruas de Kathmandu
Adiciona-se ainda a isso a falta de sinalizacao e a poluicao visual em algumas ruas, com inumeros letreiros. Tentei segui uma rota indicada no guia da Lonely Planet, mas depois de ficar perdido algumas vezes e de nao encontrar alguns dos monumentos citacos, optei por pegar um requicha p/ ir ate a Durbar Square.
Andando de Requichá pelas ruas de Kathmandu

Os arquitetos devem adorar isso aqui!
Explicando isso, da p/ entender minha primeira impressao.
Mas, apesar de tudo isso, ou por causa disso tudo, Kathmandu e uma cidade super diferente e misteriosa e, porque nao dizer, super interessante. Com suas vielas e becos que misturam o caos com monumentos e pequenos templos de adoracao a Buda, Kathmandu conquista fas por todo mundo e tem no turismo uma de suas principais fontes de renda.
A Durbar Square e a praca do Palacio, o local onde os reis eram coroados e de onde governavam o pais. Hoje estava tendo um festival religioso e o local estqva lotado. Enta, sentei no alto da escadaria do templo mais alto e fiquei horas observando e fotografando o povo que passava por ali.
Durbar Square

Durbar Square (Praça do Palácio)
Sadhus na Durbar Square

Depois, comprei alguns livros sobre o Himalaia e voltei p/ o hotel para relaxar de toda confusao e descansar, porque amanha tem mais.

NAMASTE